domingo, 19 de junho de 2011

Você escuta seu treinador?

Depois de um tempo mofando, o blog esta de volta galera!!! entao resolvi colocar uma materia que saiu na VEJA ONLINE, e que achei muito interessante e que talvez sirva de licao para muitos.


        Uma dúvida frequente entre praticantes ou aspirantes a praticar algum esporte se refere à contratação de um profissional. Será que um treinador é mesmo necessário? De que maneira ele pode me ajudar? A essas perguntas, eu respondo com outra: você escuta o seu treinador?
Os praticantes de esporte hoje dividem-se em dois grandes grupos: o dos que se exercitam sem qualquer supervisão profissional e os que contam com o auxílio de um treinador. Do primeiro grupo fazem parte dois tipos de praticantes: os que não podem pagar os preços das mensalidades cobradas por um treinador (para estes fica a dica: muitos treinadores dão descontos ou bolsas, procure se informar), e os autodidatas.
Os autodidatas praticam exercícios por conta própria. Eu costumo comparar a prática sem qualquer supervisão ao ato de se automedicar. Quem usa remédios por conta própria pode até acertar, mas existe o risco de cometer erros e, às vezes, com consequências graves. Com o esporte é a mesma coisa.
O argumento mais usado pelos autodidatas é o de que odeiam se ver presos a planilhas e “ordens”. Entendo o desejo por autonomia, mas recomendo ao menos uma consulta por ano com um profissional, para obter um parecer sobre como organizar e harmonizar as atividades praticadas.
Entre os praticantes que têm alguma supervisão, também há uma divisão. Alguns são fiéis seguidores de todas as recomendações e se entregam completamente aos cuidados do treinador. Mas um número considerável de atletas conta com a supervisão de treinadores e simplesmente NÃO escuta o que diz o treinador. O que nos remete à pergunta que fiz no início do texto.
O treinador é um profissional da área da Educação Física com formação nas ciências do Esporte. A relação entre ele e o aluno é de extrema importância. Ambos devem se comprometer para que a prática de exercícios seja segura e eficaz, o que pressupõe uma responsabilidade compartilhada. Ao aluno cabe ouvir e seguir as orientações que recebe; ao treinador cabe continuar atualizado com as descobertas apontadas pelos estudos, planejar e saber ajustar o programa ao praticante.
Os alunos que NÃO escutam o treinador, em geral, são aqueles com personalidade forte, que gostam de ler e conversar sobre diversas informações divulgadas na imprensa especializada, e que acabam não seguindo o plano traçado pelo treinador. Infelizmente, o resultado desse tipo de conduta costuma acabar em frustração. Os resultados não são alcançados, na melhor das hipóteses, ou o aluno se lesiona, num quadro mais grave.
Recentemente, alertei um corredor para que não adotasse uma determinada prática, ou poderia se lesionar. Dias depois ele veio me dizer que eu havia rogado uma praga, pois havia se machucado. Claro que não houve praga alguma, eu apenas tentei corrigir uma conduta errada.
Um bom treinador, portanto, será de grande auxílio para que você atinja seus objetivos com segurança. Mas para que isso aconteça, você precisa estar disposto a escutá-lo.

terça-feira, 7 de junho de 2011

treinos 06/06 e 07/06

Bom dia galera, acabei não postando ontem , mais hoje eu to aqui...Ontem eu nadei 3km no lago Paranoá e mais a tarde corri 10km progressivo, me sentindo muito bem.
Hoje pela manhã meu pai me acorda as 7h e eu quase não conseguindo abrir o olho, ele me chama pra ir correr, tive que sair voado, porque minha irmã tinha aula no cursinho as 7h30, ou seja, vapt vupt ! Cheguei la na pista de atletismo, com aquela disposição de sempre, e todo mundo me enchendo o saco kkkk. Hoje o treino era uma escada ( 200/400/600/400/200m-4x)com intervalo de 200m entre cada tiro e 400m entre cada série, cheguei no final exausto, pois a corredora pan americana Lucélia que muitos devem conhecer, quase me matou kkkkk, agora to aqui dando defeito em casa rs. Vou dar uma recuperada, e depois do almoço tenho treino de natação no Clube do Exército, que eu acho que não vai ser nada fácil também.
Por agora eu não estou competindo, só em agosto que tem o Brasileiro, então é treino e mais treinos, algumas corridas de rua também para dar uma motivada e talvez algumas de ciclismo. valeu galera, abração!!!

*Lembrando que eu to juntando dinheiro para poder comprar minha câmera GO PRO HD para poder filmar meu treinos e competições e postar aqui no blog, pra galera dar uma conferida, muito legal!!!

domingo, 5 de junho de 2011

Pelotão de domingo 05/06

Pelotão de hoje com um grande número de atletas na largada, mais pouco a pouco o grupo foi ficando seleto. Com a escalera da equipe Ciclo Race do começo até antes da entrada do lago sul o pelotão ficou mais bonito ainda, só que essa escalera me quebrou inteiro, primeiro porque eu nunca tinha feito uma, e quando alguem ia passar pra puxar tinha que aumentar o ritmo, ou seja, quebramos kkkk, o pelotão só ia esticando e eu tentando acompanhar, mais nunca pensar em sobrar jamais !!! Então na subida da vila planalto, um grupo de 6 atletas aproximadamente, se desprenderam do pelotão, *detalhe: 3 deles com bike de contra relógio e com direito a roda fechada ainda, ai eu pensava, "ja elvissss pega mais não" e foi dito e feito, só ia aumentado a distância do segundo grupo. Final das contas eles chegaram escapado com João Schwindt (acho que é assim que escreve kkk)batendo a chegada, e eu no segundo pelotão, que ainda tive que embalar no final, quando cheguei no posto, sentei no meio fio , abaixei a cabeça e começei a dar defeito sozinho kkkk, e só de pensar que ainda hoje a tarde tenho que fazer um fartlek de 8km, mais é isso ai, sofrimento agora e recompensa depois!!! Amanhã o dia é mais regenerativo, menos para a corrida que é 10km progressivo, oh deus...não vou colocar nenhuma foto do treino de hoje porque não tirei, só que creio que mais a noite vai ter no www.ciclismobrasil.com.br na sessão pelotão do lago sul, ai vocês conferem.  Valeu galera, fiquem com deus, juizo.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

COMEDIA !!!

Andar de bicicleta pode causar impotência sexual?



Sandra Blakeslee
Em Nova York


Uma série de novos estudos sugere que ciclistas, especialmente os homens, devem tomar cuidado com os assentos de bicicleta que escolhem.

Os estudos confirmaram evidências anteriores de que os selins de bicicleta tradicionais, com a traseira estreita e o nariz pontudo, exercem um papel na impotência sexual.

Alguns modelos causam mais danos que outros, segundo os cientistas. Mas até mesmos os ditos assentos ergonômicos para proteger os órgãos sexuais podem ser nocivos, dizem as pesquisas. Uma dúzia de estudos foi resumida em três artigos em setembro na revista "Journal of Sexual Medicine".

No editorial, Steven Schrader, especialista em saúde reprodutiva que estuda o ciclismo no Instituto Nacional de Segurança e Saúde Ocupacional, disse que não é mais uma questão de saber se "andar de bicicleta causa ou não disfunção erétil".Em vez disso, "a questão é 'o que vamos fazer a respeito?'"

Os estudos, de pesquisadores da Universidade de Boston e da Itália, revelaram que quanto mais uma pessoa anda de bicicleta, maior o risco de impotência ou perda de libido. Pesquisadores na Áustria concluíram que muitos praticantes de mountain bike sofrem trauma relativo ao selim, levando a pequenas calcificações dentro do bolsa escrotal.

Isso não significa que as pessoas devem parar de pedalar, disse Schrader. E as pessoas que andam de bicicleta raramente ou por curtos períodos não precisam se preocupar.

No entanto, ele disse que ciclistas que passam muitas horas pedalando por semana precisam tomar cuidado. E sugeriu que a indústria criasse assentos mais seguros e parasse de minimizar os riscos dos assentos existentes.

Um porta-voz da indústria disse que o problema é conhecido e que "novos projetos estão saindo".

"A maior parte das pessoas não pedala tempo suficiente para ter danos permanentes. Mas a primeira linha de defesa do consumidor é "sentar bem na bicicleta", disse o porta-voz, Marc Sani, que publica "Bicycle Retailer and Industry News". 

Os pesquisadores estimam que 5% dos homens que andam de bicicleta desenvolvem disfunção erétil severa a moderada. Alguns especialistas acreditam, no entanto, que o número pode ser muito mais alto, pois muitos homens têm vergonha de falar a respeito ou não associam a bicicleta com seus problemas entre quatro paredes.

O elo entre os selins e a impotência foi primeiramente divulgado em 1997, quando um urologista de Boston, Irwin Goldstein, que tinha estudado o problema, afirmou que "há apenas dois tipos de ciclistas --os impotentes e os que ficarão impotentes".

Os ciclistas ficaram revoltados e defensivos, disse ele, acrescentando: "Eles disseram que andar de bicicleta é saudável e não pode absolutamente fazer mal. Claro que a pessoa fica anestesiada, mas impotente? De forma alguma."

A indústria ouviu o apelo, disse Joshua Cohen, fisioterapeuta em Chapel Hill, Carolina do Norte e autor de "Finding the Perfect Bicycle Seat". Os fabricantes desenharam dezenas de novos assentos com recortes, divisões e acolchoamentos de gel para aliviar a pressão nas partes sensíveis do corpo.

As pesquisas também aumentaram. Desde 2000, mais de 10 estudos foram desenvolvidos usando instrumentos sofisticados para determinar exatamente o que acontece quando a anatomia humana encontra o selim da bicicleta.

A área em questão é o períneo, entre o saco escrotal e o ânus. "Quando sentamos em uma cadeira, o peso não fica no períneo", disse Schrader. "Mas quando nos sentamos em uma bicicleta, aumentamos a pressão na região" em sete vezes.

Nos homens, uma camada no períneo, chamada de canal de Alcock, contém uma artéria e um nervo que fornecem sangue e sensação ao pênis. O canal corre junto a um osso, disse Goldstein, e quando o ciclista senta-se em um selim estreito e duro, a artéria e o nervo são comprimidos. Com o tempo, uma redução do fluxo sangüíneo pode levar a um decréscimo na pressão necessária para a ereção completa.

Nas mulheres, as mesmas artérias e nervos envolvem o clitóris durante o sexo. As ciclistas não foram tão estudadas, disse Goldstein, mas provavelmente sofrem os mesmos danos.

Os pesquisadores estão usando uma variedade de métodos para estudar a compressão causada por selins diferentes. Um dos métodos recobre o selim com uma capa com 900 sensores de pressão. A distribuição do peso do ciclista então é registrada por um computador. Em outra técnica, os sensores são colocados no pênis do ciclista para medir o oxigênio vindo das artérias abaixo da pele. O fluxo sangüíneo é detectado por outros sensores que enviam um som a um Doppler.

A pesquisa mostra que quando os ciclistas sentam-se em um selim clássico, com formato de gota e nariz longo, um quarto do peso de seu corpo descansa no nariz, colocando pressão no períneo. A quantidade de oxigênio que chega ao pênis em geral cai entre 70 e 80% em três minutos.

"O sujeito pode se sentar na bicicleta, e os níveis de oxigênio no pênis caírem em 100%, mas ele não sabe", disse Cohen. "Ele se sente confortável, mas depois de meia hora fica anestesiado."

Goldstein acrescentou: "Falta de sensação no corpo é um sinal de que algo está errado."

No entanto, disse ele, pessoas que não perdem a sensação ainda assim podem desenvolver disfunção erétil temporária ou permanente. Hoje há assentos ergonômicos com divisões na parte posterior ou buracos no centro, para aliviar a pressão no períneo. Mas os estudos mostram que esses recursos tendem a piorar o problema.

Os assentos ergonômicos têm superfície menor, então o peso do ciclista recai sobre menos selim, disse Schrader. O períneo pode ser igualmente prejudicado porque suas artérias correm lateralmente e não ficam diretamente sobre os recortes. As artérias podem sofrer ainda mais pressão quando entram em contado com os lados cortados.

Géis grossos nos selins também podem aumentar a pressão no períneo, concluiu o estudo, porque o material pode migrar e formar acúmulos nos lugares errados. 

Assim como muitos fumantes não desenvolvem câncer de pulmão, muitos ciclistas nunca desenvolverão impotência, disseram os cientistas. Não se sabe o que torna uma pessoa mais vulnerável do que outra. O peso parece ter importância. Ciclistas mais pesados exercem maior pressão nos assentos. Variações anatômicas também podem gerar diferenças.

Goldstein disse que freqüentemente seus pacientes ficam chocados de saber que suas pedaladas levaram à impotência. Um homem de meia idade participou de um evento especial de ciclismo em honra a um amigo e ficou impotente desde então.

Outro paciente de 28 anos apresentou fluxo de sangue no pênis com a pressão de um homem de 60 anos, disse Goldstein. Um estudante universitário que participara de competições de ciclismo não conseguia ter ereções até que uma cirurgia microvascular restaurou o fluxo de sangue ao pênis.

"Fazemos as crianças usarem capacetes e joelheiras", disse Goldstein. "Mas ninguém pensa em proteger as partes íntimas."

Schrader defende assentos sem nariz. Depois de descobrir que os selins tradicionais reduziam a qualidade de ereções em jovens policiais que fazem suas patrulhas de bicicleta, persuadiu as autoridades em várias cidades a usarem assentos sem nariz. Schrader está estudando a disfunção sexual dos policiais em seis meses.

Nunzio Lamaestra, policial de 46 anos em San Antonio, disse que gosta de seu assento de bicicleta sem nariz. "Você se acostuma a pedalar sem o nariz", disse ele. "Posso fazer tudo, até andar sem as mãos." 

treinos de hoje 02/06

                Bom...hoje o dia comecou maneiro, fui acordado pelo meu pai as 7h da manha, acordei bebado de sono e aos poucos fui melhorando. Sair pra correr na companhia do pai e muito legal rs, so que nao fiz o mesmo treino que ele, fui fazer um fartlek (1km forte e 1km trote- 6x),logo depois fui resolver uns negocios da minha faculdade.
                Ja no periodo da tarde, quando era mais ou menos umas 15h fui nadar la no clube do exercito, ja nao esperava muita coisa boa, pois meu treinador pega muito no meu pe e exige muito de mim (mais esse e o certo ne kkk),tive que fazer o meu melhor de 400m, e consegui fechar com 4:45, um tempo muito bom e isso mostra que eu estou evoluindo nos treinos e que a cada dia posso ficar mais confiante no potencial que eu tenho e poder usufruir do mesmo; Quando eu penso que acabou, que nada kkk, ele me manda fazer 15x100, ave maria o psicologico foi la embaixo, mais vamo nessa ne, ta no inferno abraca o capeta rs. Final das contas, nadei bem uns 5km e pouco, nao conseguia mais pensar nisso kkk, e logo depois parti para o ingles.
                 Amanha, tenho que fazer as 3 modalidades, e tomara que nao tenha muita coisa ruim pela frente, pois dessa semana eu ja estou no meu limite, muito cansado, nem endurox ta me segurando mais kkk.

*Tenho uma novidade pra galera, logo mais eu estarei comprando uma camera GO PRO que filma tudo em HD, e vou filmar todos meus treinos, momentos e tudo mais para poder postar aqui no blog e termos algo diferente para poder visualizar tambem ne, porque so texto tambem e fotos enche o saco tem hora kkkk. Vou dormir agora que amanha tem mais sofrimento galera, fiquem com deus e juizo. Festinha junina iate clube amanhe em rsrs

                                                 Abu Dhabi 2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Correr Descalço ou Calçado ?

Deu na Nature (http://www.nature.com/nature/journal/v463/n7280/full/nature08723.html) e esse blogueiro está esperando o desenrolar de tal publicação. Por isso, um breve resumo do que ainda vai dar o que falar, como forma de tentar entender os “achados” e direcionar os conseqüentes desdobramentos de tal “descoberta”.

Aí vai um resumo artificial meu do resumo natural deles, traduzido livremente por mim com a ajuda do Google.

Os seres humanos têm corrido e praticado esportes de endurance a milhões de anos, mas o tênis de corrida “moderno” não havia sido inventado até 1970. Durante a maior parte da história os corredores exercitavam-se descalços ou usavam calçados como sandálias ou mocassins com pouco, ou quase nenhum amortecimento em relação aos modernos pares de tênis que hoje temos à disposição.
Esse estudo estudou (jura?!) como os corredores lidam com o impacto do pé com o solo antes da invenção do tênis moderno. Habitualmente corredores descalços aterrisam com a parte anterior/da frente do pé, menos frequentemente a aterrisagem é feita com a parte medial dos pés e, é ainda menos comum os que aterrisam com a parte posterior/de trás (vulgo calcanhar) do pé. Já os corredores calçados (nós todos, muito provavelmente),habitualmente aterrisamos com a parte traseira do pé, facilitados pelo amortecimento e altura do calcanhar do tênis moderno.


Análises cinemáticas (que novamente no estudo estudam as descrições dos movimentos) e cinéticas (que estudam as causas dos movimentos) mostram que mesmo em superfícies duras, os corredores descalços que aterrisam com a parte anterior do pé geram menores forças de colisão do que corredores calçados que aterrisam com a parte posterior do pé (vulgo, calcanhar). Essa diferença é o resultado de uma flexão plantar do pé (quando os dedos tendem à direção da sola/planta do pé) mais acentuada na aterrisagem e na observância de um tornozelo mais extendido (vulgarmente entendido como “relaxado”) durante o impacto do pé com o solo, diminuindo a massa efetiva do corpo que se choca com o chão. 
 
O perfil de aterrisagem dos atletas que usam a parte anterior ou medial do pé são mais comuns quando o homem correu descalço ou com sapatos “desapropriados” e pôde proteger os pés e membros inferiores de algumas das lesões relacionadas ao impacto já experimentadas por uma elevada quantidade de corredores hoje em dia.

Dúvidas?! Entrem em contato com o responsável pela pesquisa por e-mail: danlieb@fas.harvard.edu. Não contente, me ajudem a levantar ainda mais dúvidas comentando aqui para ajudar no entendimento desse delicado e teórico mundo científico.

Crédito a quem acreditamos (ou não?!):

Daniel E. Lieberman1, Madhusudhan Venkadesan1,2,8, William A. Werbel3,8, Adam I. Daoud1,8, Susan D’Andrea4, Irene S. Davis5, Robert Ojiambo Mang’Eni6,7 & Yannis Pitsiladis6,7
1.                             1Department of Human Evolutionary Biology, 11 Divinity Avenue,
2.                             2School of Engineering and Applied Sciences, Harvard University, Cambridge, Massachusetts 02138, USA
3.                             3University of Michigan Medical School, Ann Arbor, Michigan 48109, USA
4.                             4Center for Restorative and Regenerative Medicine, Providence Veterans Affairs Medical Center, Providence, Rhode Island 02906, USA
5.                             5Department of Physical Therapy, University of Delaware, Newark, Delaware 19716, USA
6.                             6Department of Medical Physiology, Moi University Medical School, PO Box 4606, 30100 Eldoret, Kenya
7.                             7Faculty of Biomedical & Life Sciences, University of Glasgow, Glasgow G12 8QQ, UK
8.                             8These authors contributed equally to this work.

Agora vou falar minha opiniao: Com toda sinceridade, em meu ponto de vista, não há nenhum benefícios em correr descalço pelo contrário, há ganhos de problemas.

Quando se corre, o atleta exerce uma força e peso muito grande em seu impacto no solo que as vezes equivale a cinco vezes o seu peso. Se você não tiver uma proteção de amortecimento no calcâneo poderá se lesionar gravemente na parte óssea. Em função disso que cada vez mais as empresas de tênis investem milhões em tecnologia, proporcionando maior conforto e segurança aos corredores, se preocupando principalmente no solado dando ao atleta maior eficácia no sistema de amortecimento. 
Se não é aconselhável correr descalço por que tem pessoas que o fazem? Geralmente essas pessoas geralmente de famílias humildes, moram em Cidades distantes de Capitais e nem sempre tem acesso a esse tipo de materiais e começam a pratica do atletismo descalço mesmo e acabam acostumando. Essas pessoas em função de muitos anos treinando descalço desenvolvem uma calosidade da pele na altura do calcâneo deixando a região mais grossa e protegendo dos altos impactos. Com tantos anos treinando dessa forma, dificilmente essas pessoas conseguem se adaptar a um tênis no futuro. Outro problema gerado é a diminuição do tempo dentro do atletismo, ou seja a sua carreira diminui drasticamente, é raro ver uma corredora descalça com mais de 10 anos de atletismo..Ou tem gente que vai fumar um e depois vai correr, e sai espalhando que correr descalco faz bem kkkkkk